“As Sainhas” homenagearam a mulher gandaresa no seu XIII capítulo

2025-03-11

A cerimónia decorreu em Calvão, no sábado passado.

“As Sainhas” homenagearam a mulher gandaresa no seu XIII capítulo

Fotografia: Confraria Gastronómica As Sainhas

 

Pela primeira vez na história d’As Sainhas de Vagos, a sua cerimónia capitular foi celebrada em Calvão, de forma descentralizada.

Em causa está a necessidade de chegarem ao sul do concelho e de darem a conhecer o seu trabalho. “Temos realmente alguma dificuldade a captar elementos mais a sul”, reconheceu a grande torresmo, Albina Rocha.

Para Maria do Céu Marques, presidente da Assembleia d’As Sainhas, é fundamental fortalecer a identidade do movimento confrádico. “Cada prato preparado, cada técnica de cozinha resgatada é uma forma de nos conectarmos com as nossas origens e de preservar os saberes ancestrais”.

“Nós quisemos transportar-vos para as nossas raízes dedicando este capítulo à mulher gandaresa”, frisou.

Nesta cerimónia capitular, foram entronizadas três novas confrades: Manuela Santos, Rosa Manata e Cristina Lucas.

Foi, ainda, entronizado como Confrade de Honra Luís Oliveira, em nome do Colégio de Calvão.

Estudar influências da emigração na cozinha

As Sainhas querem “estudar” as influências que a emigração tem na cozinha dos portugueses, nomeadamente de Vagos.

“Em que medida é que alterou ou acrescentou algo e se se conseguiu uma simbiose entre a gastronomia do exterior e a nossa” são perguntas que Albina Rocha adianta que as Sainhas querem ver resolvidas.

Resta perceber se será num próximo capítulo ou não.

 

 

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