2022-12-05
O projeto foi financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Valores mais elevados de Arsénio (As) no organismo associados a défices cognitivos em adultos e idosos. Esta é uma das grandes conclusões de um estudo da Universidade de Aveiro (UA) que analisou 76 indivíduos de com idades compreendidas entre os 62 e os 95 anos e residentes em várias zonas do país.
O projeto foi financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Os habitantes no Alentejo Interior, junto a antigas zonas mineiras, exibiram concentrações de As superiores e desempenhos cognitivos mais fracos quando comparados com indivíduos do resto do país.
Estes resultados alertam para os possíveis efeitos dos fatores ambientais na cognição e para a importância que o seu estudo poderá ter no âmbito do declínio cognitivo e das doenças neurodegenerativas.